Amo-te agora, divina e majestosa.
árvore amiga, sob cuja sombra
semeei meus sonhos.
sob cuja sombra, sinto-me antiga.
Tu és a esperança, és a imagemdo fim;
és princípio
e meta, natureza afim.
Tenho que amar-te; não há saída,
és a escultura enigmática e verde
do que é nossa vida.
* Elenir Burrone
professora de língua portuguesa dirige a OFICINA LITERÁRIA PÁSARGADA MOCOCA – SP - Brasil
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