Falar de meio ambiente sem mencionar a importância dos povos indígenas é cometer erros do passado, assim como falar do meio ambiente sem tocar na questão da ecologia mental-afetiva( Felix Guattari ) seria um equívoco que criaria um abismo ainda maior entre o homem e seu meio, o ambiente que ele cria, melhor co-criador é o homem contemporâneo, mais que no passado pois a consciência de interferência humana na natureza que o acolhe e que faz parte, já é bastante ampla e difundida.
Mesmo que querendo esquecer e mergulhar numa atitude alienada e desinteressada, já não é mais possível ao homem sonâmbulo encontrar abrigo fora das lutas comuns a todo aquele que traz em si o mais forte clamor biológico; a preservação da espécie. Para que seu direito seja preservado os dos demais igualmente terão que ser respeitados, incluindo fauna e flora. Homens do campo, da floresta, das montanhas, do litoral, ou seja, todos constituem uma só raça com um diversidade impressionante. As diferenças culturais se enriquecem e muitas dignidades são louváveis, conquistas a serem aprendidas, contempladas com humildade e reverência.
Nesta semana do Meio Ambiente, no dia em que culminam as manifestações desejo não calar, assim como tenho expressado modestamente meu clamor à terra e aos índios, meus irmãos em poesia, deixo-os com meu mais profundo e caloroso abraço queridos amigos com estas singelas palavras em defesa do que é simples, real e magnífico; pisar este chão, respirar ao ar livre sem máscaras, mergulhar em águas puras, morder os frutos frescos e sem pesticida, deixar uma chuva fina lavar as culpas por inúmeras vezes esquecer de louvar e ajudar a replantar o que se destrói e ou usurpa sem limites.
Então que flor orvalhada possa conter a ânsia de que as crianças sejam a esperança e que possam no futuro olhar para trás e agradecer por termos virado o jogo a tempo de seus próprios filhos regalarem-se com alguns encantos naturais.
mais uma dica lindíssimo vídeo de uma banda que adoro
Enigma - Return To Innocence
... Uma criança no escuro, tomada de medo, tranqüiliza-se cantarolando. Ela anda, ela pára, ao sabor de sua canção. Perdida, ela se abriga como pode, ou se orienta bem ou mal com sua cançãozinha. Esta é o esboço de um centro estável e calmante, no seio do caos. Pode acontecer que a criança salte ao mesmo tempo que canta, ela acelera ou diminui seu passo; mas a própria canção já é um salto: a canção salta do caos a um começo de ordem no caos, ela arrisca também deslocar-se a cada instante...(Deleuze e Guattari - nós inventamos o Ritornelo
Nesta semana do Meio Ambiente, no dia em que culminam as manifestações desejo não calar, assim como tenho expressado modestamente meu clamor à terra e aos índios, meus irmãos em poesia, deixo-os com meu mais profundo e caloroso abraço queridos amigos com estas singelas palavras em defesa do que é simples, real e magnífico; pisar este chão, respirar ao ar livre sem máscaras, mergulhar em águas puras, morder os frutos frescos e sem pesticida, deixar uma chuva fina lavar as culpas por inúmeras vezes esquecer de louvar e ajudar a replantar o que se destrói e ou usurpa sem limites.
Então que flor orvalhada possa conter a ânsia de que as crianças sejam a esperança e que possam no futuro olhar para trás e agradecer por termos virado o jogo a tempo de seus próprios filhos regalarem-se com alguns encantos naturais.
mais uma dica lindíssimo vídeo de uma banda que adoro
Enigma - Return To Innocence
... Uma criança no escuro, tomada de medo, tranqüiliza-se cantarolando. Ela anda, ela pára, ao sabor de sua canção. Perdida, ela se abriga como pode, ou se orienta bem ou mal com sua cançãozinha. Esta é o esboço de um centro estável e calmante, no seio do caos. Pode acontecer que a criança salte ao mesmo tempo que canta, ela acelera ou diminui seu passo; mas a própria canção já é um salto: a canção salta do caos a um começo de ordem no caos, ela arrisca também deslocar-se a cada instante...(Deleuze e Guattari - nós inventamos o Ritornelo
De: silvanio.silva
ResponderExcluirMaravilhoso pensar, poetisa! Esse texto tem a grandeza de quem ama a terra e tudo que nela contém!! Aplausos!!
Sil
Meu querido amigo Poeta, como excelente pensador que és e militante em tuas letras é uma honra receber tuas palavras favoráveis a singela crônica.
ResponderExcluirabraços de admiração e agradecimento
tua virgínia além mar
Virgínia minha querida PoetAmiga e Ilustre Escritora que muito Admiro!
ResponderExcluirSempre lembrando dos povos indígenas... povos que muito poderiam nos ensinar se o orgulho fosse deixado de lado...
Belíssima Crônica.... Riquíssima postagem Virgínia além mar!
Teu compartilhar para mim, é um aprendizado indispensável!
Tuas palavras vão direto ao coração e nos conduz com jeito simples e bonito para um conhecer mais profundo e verdadeiro sobre nós e a nossa maneira de interagir com o Meio Ambiente...
AMEI TUDO....vídeo...imagens...música...
texto...e tua presença Linda!
Grata Eternamente querida Amiga...por tudo isso te chamo de Poetinha Jardineira!
*E essas palavras grifadas de (Deleuze e Gattari)...Simplesmente Divinas!!!!
Que teu sábado esteja tão lindo e delicioso quanto essa postagem tua Vi
beijinhos com Amor da Li que te Admira além...
Amém, a tudo. Pelo meio-ambiente que pede ajuda e pelo retorno á inocência, se é que ainda dá pé.
ResponderExcluirMil beijos, Virgínia
Maizé
querida Li Andorinha agrdeço teu estímulo constante amiga, fico muito feliz com tuas palavras e de saber que gostaste da crônica e dicas.
ResponderExcluirabraços de imenso carinho,
tua virgínia
querida VICA
ResponderExcluirmuito-muito- muito legal o txt! a escolha das imagens foi feliz!!!
beijo de carinho
mimi
Querida escritora e amiga do MURAL:
ResponderExcluirSaudades...
Amei seu texto, saber que nossos irmãos indígenas são amados assim é muito gratificante,
Um abraço fraternal.
Graça Campos
"AMOR à Natureza"
"Amo a natureza, toda a natureza!
Vegetal, mineral, animal, HUMANA!
E tantas outras que existirem...
Contemplo-a, e faço questão de preservá-la, porque, só assim, estarei preservando a mim mesma, a meus filhos, meus netos, meus amores... Minhas origens...
Natureza, vida, inspiração!
Busco-a para pintar meus versos e escrever minhas telas.
Busco-a, para absorver as melhores fontes!
Energia, paz, ensinamentos...
Quantas lições me passam as águas, os bichos, as matas, as flores, as pedras...
Amo-a e preciso para manter iluminada a chama vital.
blog: http://gracacampos.blogspot.com
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