Vânia Moreira Diniz
A mulher, a moda e sua evolução sempre tiveram estreitamente ligadas. A luta feminina na conquista de direitos primordiais ao ser humano como liberdade, profissionalismo e independência.
O Dia Internacional das Mulheres nasceu não para desafiar, muito pelo contrário, veio para que lembrássemos sempre de uma vitória que favoreceu a humanidade em geral. É claro que temos ainda muita luta pela frente, e a certeza que devemos ficar sempre alertas e conscientes. Não conseguimos tudo ainda. Em muitas oportunidades vemos tristemente que a mulher em muitos aspectos sofre preconceitos incompreensíveis e por isso continuamos determinadas e, acreditando sempre nesse futuro promissor, em cada dia de nossas vidas. E já vencemos a maior parte. Agora é só prosseguir com ética e sem fanatismos incongruentes.
A batalha está praticamente vencedora porém devemos lembrar-nos que nada é mais importante além da libertação e independência conquistadas do que as características oriundas de nosso sexo. Ou seja, a feminilidade deve ser a principal arma com a qual nos defenderemos intrínseca e verdadeiramente. Sem esse fascínio, sedução no sentido lato da palavra, de nada adiantará as vitórias conquistadas a duras e dolorosas penas porque se tornará impossível a concretização plena, mesclada de independência e feminilidade.
A moda sofreu influências dessa tirania e por ela a mulher sobrepujava qualquer ditadura, mostrando que ao lado de competência seu poder de ser mulher com características de fascínio e elegância eram imprescindíveis.
Até o século XIX a mulheres haviam usado espartilhos, apertados para que seu corpo parecesse sempre esguio e marcado profundamente na cintura finíssima, incomodada e sem liberdade de movimentos, profundamente curvilínea
Nos anos 20, a melindrosa estava presente e era a época do jazz. A melindrosa imperou com todo a sua graça e encantava principalmente porque sofria a influência dos filmes e das artistas de Hollywood numa era que o teatro também predominava.
Elas imperavam com seu jeito e arrebatava o mundo inteiro. Podiam mostrar as pernas, o colo, usar maquilagem, com os traços bem marcados e mais do que nunca ser mulher. Foi o período da Coco Chanel e Jean Patou criava moda para gente famosa.
Esse período áureo acabou com a grande depressão que afetou a humanidade toda e o desemprego e aflição toldou a alegria do mundo.
Foi nessa época em diante que a moda se apresentou de acordo com o progresso humano da mulheres. Em 1930 voltaram os cabelos longos, as saias mais compridas e as mulheres começaram seus banhos de sol e praticar alguns esportes.
Perto da guerra em 1940 as roupas apresentavam um corte militar e menos sensual. Aconteceu a mudança de atitude de uma época marcada pela violência da guerra.
Na década de 50 retornou a corte feminino, a cintura marcada, a mulher bem fashion com acessórios sofisticados.
Os anos sessenta foi a grande época da minissaia, pernas à mostra, a fase da juventude explosiva que começava com rasgos de independência, principalmente porque os anticoncepcionais estavam em plena efervescência e a moda seguia o movimento libertador.
Assim foi evoluindo a moda de acordo com as tendências da época as danças que eram inovadas, a revolução sexual, a política e tendências cíclicas.
O que posso assegurar é que a elegância depende da personalidade de cada mulher, de sua estrutura física e psicológica. Não considero no meu modo pessoal de pensar que a elegância e fascínio da mulher esteja subordinada a uma regra geral, mas no modo individual de cada pessoa, transmitindo na roupa o que brilha em sua personalidade
A mulher, a moda e sua evolução sempre tiveram estreitamente ligadas. A luta feminina na conquista de direitos primordiais ao ser humano como liberdade, profissionalismo e independência.
O Dia Internacional das Mulheres nasceu não para desafiar, muito pelo contrário, veio para que lembrássemos sempre de uma vitória que favoreceu a humanidade em geral. É claro que temos ainda muita luta pela frente, e a certeza que devemos ficar sempre alertas e conscientes. Não conseguimos tudo ainda. Em muitas oportunidades vemos tristemente que a mulher em muitos aspectos sofre preconceitos incompreensíveis e por isso continuamos determinadas e, acreditando sempre nesse futuro promissor, em cada dia de nossas vidas. E já vencemos a maior parte. Agora é só prosseguir com ética e sem fanatismos incongruentes.
A batalha está praticamente vencedora porém devemos lembrar-nos que nada é mais importante além da libertação e independência conquistadas do que as características oriundas de nosso sexo. Ou seja, a feminilidade deve ser a principal arma com a qual nos defenderemos intrínseca e verdadeiramente. Sem esse fascínio, sedução no sentido lato da palavra, de nada adiantará as vitórias conquistadas a duras e dolorosas penas porque se tornará impossível a concretização plena, mesclada de independência e feminilidade.
A moda sofreu influências dessa tirania e por ela a mulher sobrepujava qualquer ditadura, mostrando que ao lado de competência seu poder de ser mulher com características de fascínio e elegância eram imprescindíveis.
Até o século XIX a mulheres haviam usado espartilhos, apertados para que seu corpo parecesse sempre esguio e marcado profundamente na cintura finíssima, incomodada e sem liberdade de movimentos, profundamente curvilínea
Nos anos 20, a melindrosa estava presente e era a época do jazz. A melindrosa imperou com todo a sua graça e encantava principalmente porque sofria a influência dos filmes e das artistas de Hollywood numa era que o teatro também predominava.
Elas imperavam com seu jeito e arrebatava o mundo inteiro. Podiam mostrar as pernas, o colo, usar maquilagem, com os traços bem marcados e mais do que nunca ser mulher. Foi o período da Coco Chanel e Jean Patou criava moda para gente famosa.
Esse período áureo acabou com a grande depressão que afetou a humanidade toda e o desemprego e aflição toldou a alegria do mundo.
Foi nessa época em diante que a moda se apresentou de acordo com o progresso humano da mulheres. Em 1930 voltaram os cabelos longos, as saias mais compridas e as mulheres começaram seus banhos de sol e praticar alguns esportes.
Perto da guerra em 1940 as roupas apresentavam um corte militar e menos sensual. Aconteceu a mudança de atitude de uma época marcada pela violência da guerra.
Na década de 50 retornou a corte feminino, a cintura marcada, a mulher bem fashion com acessórios sofisticados.
Os anos sessenta foi a grande época da minissaia, pernas à mostra, a fase da juventude explosiva que começava com rasgos de independência, principalmente porque os anticoncepcionais estavam em plena efervescência e a moda seguia o movimento libertador.
Assim foi evoluindo a moda de acordo com as tendências da época as danças que eram inovadas, a revolução sexual, a política e tendências cíclicas.
O que posso assegurar é que a elegância depende da personalidade de cada mulher, de sua estrutura física e psicológica. Não considero no meu modo pessoal de pensar que a elegância e fascínio da mulher esteja subordinada a uma regra geral, mas no modo individual de cada pessoa, transmitindo na roupa o que brilha em sua personalidade
AS MULHERES NA MINHA VIDA
ResponderExcluir###
as mulheres na minha vida
simples esbeltas ditosas
foram sempre a alegria contida
em meu coração maviosas
os olhos cintilam deslumbrantes
sorrisos doces de encantamento
os teus verdes desconcertantes
os dela azuis de chamamento
ou são pretos ambar castanhos
cores subversivas da sensibilidade
olhos belos em corpos estranhos
delicias instantes da minha amizade
As mulheres na minha vida
são um perfume excêntrico exotérico
exaltam de mim o verbo sem medida
colocam-me em redor de si periférico
explodem sentimentos nos sorrisos
nos seios redondos que se movimentam
nos corpos que se agitam precisos
nos orgasmos de alegria que alimentam
são doces ternas dúcteis são mulheres
de todo um mundo inteiro de paixões
vozes quentes sabores e cheiros malmequeres
tenho-as comigo separadas em quinhões
As mulheres na minha vida são o Norte
de um ser que vai sendo infinitamente
delas bebo o néctar que me torna forte
eu homem no ser mulher omnipresente
j.r.g.
Não considero no meu modo pessoal de pensar que a elegância e fascínio da mulher esteja subordinada a uma regra geral, mas no modo individual de cada pessoa, transmitindo na roupa o que brilha em sua personalidade -VMD
ResponderExcluirVâninha excelente , minha admiração pelo testemunho estético que trazes no texto, a sensibilidade da mulher a coloca como tal, grandes estilistas tentam aproximar da subjetividade feminina que sua arte e também contribuem para a formação desta . Que tenhamos aliberdade de criar nosso próprio estilo, com criatividade q. nos é peculiar.
parabéns pela dedicação em colocar em evidência o Dia da Mulher , teus textos são um primor !
abraços de admiração tua virgínia